POTOSÍ A UYUNI
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Plantação de coca nos arredores de Potosí |
Muitas tentativas de conexão sem sucesso, após um delicioso café da manhã (o melhor desajuno continental até aqui, com iogurte e sucrilhos, suco, café, pão, um pedacinho de queijo, torradas e uma bolacha), passeamos pelas ruas da cidade, pois queríamos encontrar um local para adquirimos imãs de geladeira para nossa coleção e canecas de Potosí para a coleção dos Abutres. Não obtivemos muito sucesso... mas tiramos muitas fotos das ruas estreitas e compramos algumas salteñas de frango (que estavam deliciosas – uma versão agridoce das empanadas argentinas e chilenas).
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Praça central de Potosí |
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Ruas de Potosí |
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Edu e Luiz numa calle peatonal |
A Nati se deliciou com um sorvete de chocolate e o Pedro com um sorvete de chiclete, abacaxi e melancia e voltamos ao Hotel para fecharmos a conta e seguirmos adiante. O Luiz sugeriu que fôssemos até Sucre (uma das capitais da Bolívia), porém, por votação acabamos descendo para o Uyuni, não sem antes subirmos e descermos inúmeras vezes.
Na saída da cidade, passamos por muito lixo, o que deixou uma impressão muito ruim da cidade.
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Saindo de Potosí - vista do mirante desativado |
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Casa de adobe |
No caminho passamos por lugares maravilhosos... um cânion de profundidade aproximada de 400m foi o local escolhido para o nosso lanche.
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Marcos e Mari lá no rochedo |
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Turma reunida antes do lanche |
Chegamos à Uyuni no final da tarde e nos dirigimos diretamente ao HI. Lá encontramos um grupo de brasileiros que nos orientou a irmos ao Hostal em frente, onde não havia restrição de água quente para banho. Então, enquanto a Edu e a Mari olhavam os quartos no HI (onde a diária era de 100Bs por pessoa), o Marcos e a Nati foram até o Hotel Kory Wasi, do Sr. Serafio Rodrigues, e fecharam nossa estadia por 50Bs por pessoa. Como foi colocado um colchão inflável no quarto dos jovens, o valor acabou mais baixo.
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Vista surreal da estrada para Uyuni |
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Abutre passando por poça de lama |
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Em frente ao HI de Uyuni |
Ainda na rua, encontramos o Sr. Porfírio, guia de passeios pelo Uyuni e o contratamos para o passeio do dia seguinte pelo Salar do Uyuni, por U$200 para o grupo. Durante a conversa, acabamos fechando o pacote de dois dias pelo Parque e Reserva Nacional Eduardo Avaroa, onde ele seria nosso guia e nós o seguiríamos com nossos carros, por mais U$250.
Passeamos pela cidade e aproveitamos para comprar algumas lembranças e jantamos no Pollo Crokan, cujo proprietário Mário nos atendeu muito bem. Comida simples, rápida, boa e barata: tudo que precisávamos. Pagamos 13Bs por uma bandeja com um bom pedaço de frango, arroz e fritas; para acompanhar, refris e suco de maçã.
Fomos dormir ansiosos com o passeio do dia seguinte que era o ponto alto de nossa viagem e nosso principal destino/objetivo.
Infelizmente não pode seria como havíamos planejado (um passeio de dois dias, dormindo no Salar), pois devido às chuvas intensas dos últimos dias não seria possível fazer o passeio até a Ilha do Pescado (que fica no meio do Salar).
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