Viagem Família______________________________________

.

quarta-feira, 20 de julho de 2022

Acre: ele existe!!!! Retornando ao Brasil após quase 4 anos!

Dizer que ficamos emocionados em retornar para nosso país, é pouco!!! Atravessamos a ponte que liga Iñapari a Assis Brasil em silêncio!!! Paramos quando vimos as bandeiras de nosso país e do estado do Acre. Ali tiramos fotos e fizemos um feed back de tudo o que estávamos sentindo nos últimos dias! 

Tínhamos que carimbar nosso passaporte de reentrada em Terra Brasilis!! Penso que a única divisa onde eles carimbam a tua saída do Brasil é aqui!!! rsrsrsr

Nosso retorno ao Brasil implicava em diversas obrigações: refazer documentos já vencidos (minha CNH venceu em novembro/2021) e a do Marcos está pra vencer daqui a um mês! Além disso, tínhamos de regularizar questões bancárias e outras pendências! Afinal... foram quase 4 anos fora e muitas coisas mudaram nesse interim, inclusive nós!!!

Balneário Jarinal, do Armando


Imaginávamos que em Brasiléia, 110 km distante de Assis Brasil, haveria banco Itaú ou um caixa eletrônico para sacar uns reais, mas fomos surpreendidos: só há agência física de Bradesco e Banco do Brasil e não havia caixa eletrônico na cidade!!! Hoje a cidade está dependente da vizinha boliviana Cobija, parceira comercial para onde os brasileiros correm para adquirir produtos mais baratos, por ser uma Zona Franca! 

A origem de Brasiléia remota a um antigo seringal - Seringal Carmem, explorado em 1910, sob o nome Brasília. Em 1943 o nome da cidade foi mudado para não haver confusão com a nova capital federal do país, e Brasil + Hileia (floresta) passou a ser Brasiléia! 

Como precisávamos adquirir um chip para nos ligar ao mundo, fomos a uma farmácia que vendia chip da Claro com promoção (é claro!!!) e aproveitamos para comprar uns medicamentos também rsrsrs O atendente, Alex, muito simpático e solícito, nos devolveu troco para que tivéssemos uns reais em papel para alguma emergência e também sugeriu um balneário para passarmos o resto da tarde e acamparmos. 


Primeiro churras em Terra Brasilis

Retornamos uns 5 km até o entroncamento para o Balneário Jarinal, cujo proprietário se chama Armando. Conversamos inicialmente com seu filho, Giovani, que permitiu que acampássemos ali e apenas nos cobrou o ingresso para o day use (normal). Havíamos comprado umas carnes e fizemos um delicioso churrasco depois de curtirmos um banho relaxante no igarapé. 

Armando veio bater papo e contar as histórias do local... acabamos ficando horas conversando e trocando ideias!! Ele jocosamente chama sua esposa de "dona Encrenca" e ela também veio bater papo antes deles irem embora, retornarem à cidade onde possuem uma casa... o sítio/balneário ficou para nós! 

Na manhã seguinte a agitação já começou cedo... era fim de semana e haveria um Carnaval fora de época, super famoso em todo o estado do Acre. Despedimo-nos deles antes do povo chegar e seguimos para Rio Branco, onde temos um amigo que irá nos receber por uns dias... era o que pensávamos!!! Já em Rio Branco, buscamos a agência de nosso banco, sacamos uns reais e fomos ao supermercado nos abastecer, pois os próximos dias serão de trabalhos no Garça e na regularização de nossos documentos.


Bruno, que havíamos conhecido quando passamos aqui pelo Acre em nosso caminho de ida para o Alaska há 3,5 anos, nos recebeu alegremente e estacionamos nosso Garça debaixo de umas árvores e por lá ele ficou... Acabamos verificando que havia muito trabalho ali - no sítio onde estávamos acampados - para ser feito e nos propusemos  a auxiliar Bruno nesta organização! Ele aceitou nosso oferecimento (com um pouco de receio) e nossa permanência em Rio Branco, que deveria ser de 10/15 dias, acabou se transformando em 2 meses! 

Primeiro jantar comunitário, com nossos anfitriões Bruno e Diva

Almoço em família, com Beto (filho do Bruno), Diva e Bruno

Momentos especiais com os amigos... desta vez, Bruno Txai junto conosco

Bruno e Diva foram nossos anfitriões e vizinhos maravilhosos! Nos finais de semana sempre fazíamos um almoço comunitário e durante a semana estávamos todos envolvidos em nossos afazeres. 

Festa de despedida do Beto (filho do Bruno): chef Lucas preparou um delicioso Yakissoba (metemos a mão na massa também!)

FICA A DICA: refaça sua CNH em qualquer Detran da federação onde esteja...

No Detran-AC conseguimos regularizar nossas CNH (Carteira Nacional de Trânsito) de maneira muito rápida. Mesmo não sendo moradores fixos aqui, usamos o endereço onde estávamos hospedados para preencher a documentação. No momento em que chegamos ao prédio público já fomos direcionados aos  guichês para fazer os encaminhamentos e todo o processo (inclusive de tirar foto, fazer o "exame médico", pagar as taxas) foi feito em menos de 4 horas. Detalhe: nossos documentos eram de SC e a minha CNH estava vencida desde nov/2021!!! Isto não foi impedimento para que tudo fosse organizado rapidamente! 


Agora somos cidadãos acreanos

Em 10 dias estávamos com nossos documentos em mãos!!! Tudo muito rápido e desburocratizado! Os atendentes são super gentis e atenciosos... foi um excelente cartão de visitas para nosso retorno ao nosso país!

Rio Acre no período da seca e ao fundo, a bandeira do Estado hasteada na gameleira

Casario antigo

A capital mais ocidental do Brasil possui uma população aproximada de 450 mil habitantes. Rio Branco é a 4ª capital mais antiga da região Norte, só ficando atrás de Belém, Manaus e Macapá, e seu povoamento se deu por volta do fim do séc. XIX, com a chegada dos nordestinos que se envolveram na coleta da borracha, dando início ao Ciclo da Borracha - o período áureo da cidade e região!

Além dos nordestinos (brancos, de ascendência portuguesa) também vieram para contribuir no desenvolvimento da área os turcos, libaneses, italianos e espanhóis, que se miscigenaram com os indígenas e afro-brasileiros criando uma diversidade cultural e culinária super interessante! 

Alternamos nosso trabalho de organização do sítio com o conserto do Garça (troca de cubos de tração, manutenção preventiva da suspensão, conserto das buzinas,...) e passeios para conhecer a cidade, sua história e região. Ainda tivemos o prazer de conhecer muitos viajantes que também se hospedaram lá no sítio, visto que o Bruno oferece o CoachSurfing e também está no IOverlander! Estas trocas de ideias e experiências são super importantes e ricas... são muitas verdades e pontos de vistas diferentes sobre assuntos em comum. 

Com as @Bem Rodadas (Célia e Cris) com sua Toyota Hilouca e Bruno Txai: queridos amigos viajantes

Marvin (Mar), da Costa Rica, viajante de moto descendo para Ushuaia

O casal curitibano Bruno (também) e Tamisa com o Bruno Txai (RS)

Reunião de viajantes e amigos: Lucenira e Carlos Artur, Célia e Cris, Bruno e Diva e nós

Viajante de bicicleta, Leonardo, de Minas Gerais, que está percorrendo todos os estados do país de bicicleta

Rio Branco recebeu este nome em homenagem a José Maria da Silva Paranhos Júnior, mais conhecido como Barão do Rio Branco. Em 1912, Vila Penápolis (como era chamada antes, em homenagem ao então presidente Afonso Pena) passou a chamar-se Rio Branco. O Barão teve muita importância como diplomata/chanceler na Questão do Acre, que culminou com a assinatura do Tratado de Petrópolis, onde se pôs fim a um conflito existente entre o Brasil e a Bolívia na disputa pelas terras do território do Acre, mediante compensação econômica. 

No açude da propriedade do Bruno

*ACRIANO X ACREANO: pela reforma ortográfica a terminologia correta para este gentílico seria "acriano", porém os cidadãos do Acre se manifestaram contra e a revolta foi tão grande, que em 2016 a Assembleia Legislativa do Acre, atendendo uma manifestação coletiva popular, restabeleceu através de lei o termo "acreano", entendendo que a língua se tratava de uma conexão com cultura e patrimônio histórico e não simplesmente um amontoado de regras gramaticais. Então fica o dilema: seguimos a regra gramatical ou a lei??

Abacaxi do tipo Tarauacá: chega a 5 kg!!!

A capital do estado do Acre foi fundada a partir de um seringal fundado em 1882, pelo cearense Neutel Maia, na área ainda hoje conhecida como Gameleira. Esta mesma gameleira foi palco dos inúmeros conflitos e combates entre as tropas acreanas e os bolivianas - Revolução Acreana (1899 - 1903), que disputavam o território e sua riqueza: a borracha!

Este imbróglio começou em 1494, com a partilha de terras estabelecida pelo Tratado de Tordesilhas, onde este território pertencia à Espanha. Muitos anos mais tarde, o Tratado de Santo Ildefonso (1777) reafirmou a possessão e em 1867 as fronteiras entre Brasil e Bolívia foram definidas. A província do Acre (com uma área do tamanho do Nepal) pertencia à Bolívia, que pela dificuldade de acesso e desinteresse econômico, deixou a terra abandonada na mão de uns poucos bolivianos e brasileiros que lá viviam, junto com os indígenas arawaks.

Com a descoberta do processo de vulcanização da borracha, o crescente aumento da indústria automobilística nos EUA e a valorização do preço da borracha, a partir de 1860 o aumento populacional da região explodiu e em 20 anos já havia cerca de 60 mil brasileiros (na maioria, nordestinos) ocupando a área. 

As serrarias ainda são atividades produtivas... a madeira vem de cada vez mais longe!

Aí as medidas adotadas pelo governo boliviano (criado alfândega na região, entre outras) acabaram desagradando os moradores e trabalhadores da região, gerando os conflitos que se estenderam por muitos anos. Tanto bolivianos quanto brasileiros fundaram a República do Acre colocando-se como independentes da Bolívia (a quem pertenciam legalmente). Para retomar o controle da região, tropas bolivianas foram enviadas e muitos foram os conflitos armados na região pela disputa das terras e suas riquezas. 

Até o rei da Bélgica e parentes do então presidente estadunidense Willian McKinley tinham interesse econômico e envolvimento nos empreendimentos que ocorriam na região, sendo acionistas da Bolivian Trading Company, cuja sede estava em Nova Jérsei, nos EUA. 

A riqueza trazida no Ciclo da Borracha era tanta que os estrangeiros consideravam a Bacia Amazônica como águas internacionais!!! Finalmente o Tratado de Petrópolis trouxe a legalidade à região que passou a ser território brasileiro, mediante o empréstimo de 2 milhões de libras esterlinas que foram usadas para a construção da ferrovia Madeira-Mamoré, importante ligação para escoamento da produção nacional e uma indenização para a Bolivian Trading Company no valor de 110 mil libras esterlinas. Este volume de dinheiro "se pagou" em 30 anos, com o movimento de bens, riquezas e produção escoada pela ferrovia e vias fluviais.

A rua surgida na região da gameleira, localizada na margem direita do rio Acre, passou a ser o centro econômico e social da cidade, com bares, cafés, cassinos, casas aviadoras nacionais e estrangeiras, além de ser o reduto das famílias de posse da elite (funcionários públicos e profissionais liberais) da região. Ainda hoje o local é turístico e do lado oposto ao rio (na margem esquerda) está o Mercado Velho, com restaurantes populares com bons preços e comida regional. 

Fomos visitar a ExpoAcre que é uma feira de indústria e comércio do Acre, promovida pelo Governo do Estado. Além de shows e elementos da cultura local (culinária, artesanato,...) há exposição nas barracas de empresas e seus produtos, a Universidade e o Instituto Tecnológico também estão presentes, expondo os cursos que oferecem e curiosidades. Os rodeios de touros movimentam milhares de pessoas para lá, sendo o maior festival country do Norte do país, ficando apenas atrás de Barretos, em SP. É muito curioso observar as pessoas na feira, trajando roupas de couro (ou similares), chapéus, fivelas e botas naquele calor!!!


Stand da Ufac e do Instituto Tecnológico

Vendo Saturno pela primeira vez... que lindo!


Visitamos, também, o Museu da Borracha que tem um acervo histórico e documentos manuscritos referentes à história do Acre e ao ciclo da borracha. Foi fundado em 1978, por ocasião do 1º centenário da migração nordestina no estado e vale a visita. Fomos ciceroneados pela Yana que nos explicou a cronologia da história do ciclo da borracha, além de outras curiosidades. 

Museu da Borracha

Painel cronológico que conta a história do Ciclo da Borracha

Yana contando fatos pitorescos de uma história brasileira que não conhecemos

Modelo de casa do seringueiro

Reconhecendo uma seringueira

Espécie de maloca onde se processava o látex

Agradecimentos à estudante e guia Yana pela excelente explanação!

A Universidade Federal do Acre (Ufac) iniciou suas atividades a partir do decreto assinado em 1964, com o Curso de Direito; em 1968 passa a ter o curso de Ciências Econômicas e posteriormente, as licenciaturas plenas em Letras, Pedagogia e Matemática. Na Ufac fomos visitar o Laboratório de Pesquisas Paleontológicas  (LPP) que possui uma coleção de aproximadamente 5000 peças sendo os vertebrados (peixes, répteis, aves e mamíferos) os mais abundantes. 

Na paleofauna destacam-se os mastodontes, as preguiças gigantes e o gigantesco Purussaurus, com 15 m de comprimento. Os fósseis coletados no Acre são de diferentes idades, sendo os mais antigos com 70 milhões de anos, mas a maioria é do Mioceno superior - Plioceno, de 8 a 5 milhões de anos e os mais recentes, de 2 milhões de anos (Pleistoceno). 

Esqueleto do Purussaurus: 15 m


Tartaruga gigante


Não dá pra perder a piada...

Com Isabela, estudante e guia... grata pelas explicações e atenção

Lago das Capivaras (e cheio de jacarés): dentro do Campus da Ufac

A Isabela, estudante de Biologia, nos acompanhou na visita e foi super didática, explicando que o Acre não existia na época dos grandes dinossauros, pois aqui era um banhado, onde viviam os jacarés gigantes (Purussaurus) e depois passou a ser uma savana. Ela também nos mostrou outras peças guardadas nos armários e espécimes bem interessantes. A visita a este centro/laboratório tem de ser agendada e o Bruno gentilmente fez isto pra gente, além de estabelecer nosso contato com o especialista em águas, prof. Osmar, que além de analisar a qualidade da água que o Bruno consome, há anos (de poço) nos mostrou o laboratório de análise que efetua trabalhos em parceria para empresas da cidade. Osmar ainda fez um link para que pudéssemos verificar, junto com a Defesa Civil da cidade e estudantes e o professor Alex de hidrologia, como está sendo feita a distribuição de água para comunidades próximas da cidade e que não tem abastecimento regular. 

Com prof. Osmar, do laboratório de análise da água da Ufac


Exposição de materiais antigos 

Com uma estudante, no laboratório, fazendo análise de coliformes totais e fecais

Osmar explicando como se faz a análise de coliformes totais e fecais

Com outra estudante, analisando o Ph e presença de metais e outras partículas na água

Isto é um fato curioso (e triste): a cidade de Rio Branco não consegue fornecer água tratada para seus habitantes. Apenas um pequeno percentual de seus moradores são atendidos pelo sistema de abastecimento de água, sendo que a maioria possui poço ou ponteira. Na época da seca (agora) os açudes vão secando e os igarapés também diminuem muito o volume de suas águas, causando este problema: a Defesa Civil tem de fornecer água em caminhões pipa (de água comprada de minas de água mineral) e distribuí-las em caixas d'água de 5000 litros para as comunidades carentes e distantes... duas vezes na semana! A água que chega não é suficiente para todos... e enquanto uns fazem uso adequado e racional (trazendo garrafões e envases de todo tipo para levar a água para sua casa), outros fazem ligações  clandestinas com mangueiras direto para suas casas, onde tem caixas d'água menores para guarnecer apenas sua casa. 

Efetuando o monitoramento das caixas d'água de abastecimento da comunidade


Troca de ideias com a comunidade



Parada pro lanche, com o prof Alex e a equipe da Defesa Civil




O Rio Acre passa nos fundos da propriedade do Gerardo

Uma curiosidade: o nível das águas do rio Acre é diretamente proporcional ao degelo dos Andes. Na época da seca, os rios e igarapés, e também os açudes, secam ou diminuem em muito seu nível, coisa que não se observa no rio Amazonas, por exemplo. Por isso a estação de seca por estas bandas se torna um problema social!

Comunidade localizada nos arredores da cidade

O Palácio Rio Branco foi construído em 1930, em estilo art déco. Infelizmente não pudemos visitá-lo, pois estava sem energia elétrica no dia em que estivemos lá... houve o roubo dos cabos elétricos no dia anterior e estavam trabalhando no restabelecimento da energia! 

Palácio Rio Branco

A Catedral de Rio Branco, dedicada à Nossa Senhora de Nazaré, foi construída em 1948 e possui lindos vitrais.

Catedral de Rio Branco


Dedicada à Nossa Senhora de Nazaré

O Mercado Velho foi o primeiro prédio do Acre a ser construído em alvenaria, em 1929. Importante cartão postal da cidade, foi restaurado em 2006, e esta revitalização beneficiou os lojistas/comerciantes mais antigos, que já atuam na área há 40 anos, com lojas de ervas medicinais, artesanato, produtos religiosos e restaurantes com comida popular, local, a um excelente custo x benefício. 





O Parque Chico Mendes foi inaugurado em 1996 e nomeado em homenagem ao seringueiro e líder sindicalista Chico Mendes (1944-1988). Sua área de 57 ha abriga 200 espécies de animais silvestres e 33 espécies amazônicas e flora abundante. As trilhas têm 1300m de extensão e vão passando por espaços temáticos. Uma pena que alguns espaços estão abandonados... mesmo assim, o local é frequentado pelos cidadãos da cidade que vem com suas redes e fazem picnics debaixo das árvores frondosas da Floresta Amazônica. 




Memorial sobre a vida de Chico Mendes: abandonado há anos!

Seringueira


Catetos, pacas, cotias e afins

Casal de harpias

Oca indígena

Espaço interno da oca, super fresco

Indígenas fazendo uma apresentação


Centro folclórico do parque

Nossos dias de trabalho no sítio acabaram e nosso tempo em Rio Branco também! Conseguimos realizar tudo o que havíamos nos proposto e era hora de partir... 

Jacaré "invasor" do açude do Bruno: virou ensopado!!! 

Naldo ensinando como efetuar a limpeza do bichinho, com a ajuda do Chiquinho!


As manutenções do Garça terminaram, acabamos trocando os pneus dianteiros e conseguimos fazer um ótimo negócio com o Júnior, do Rei dos Pneus. 

Júnior, do Rei dos Pneus: ótimo serviço e preço


Outras manutenções e serviços realizados ao longo destes 2 meses...

                               ANTES        E        DEPOIS

   x   

                 x            

            x      

           x       

                 x          

           x        

                   x             

               x          

              x                

Nossos agradecimentos ao grande amigo Bruno que nos acolheu e aguentou todo este tempo... 2 meses é bastante tempo!!!! Mas isto também é muito relativo!!! rsrsrsr

Abraço grande nos amigos que moram em nosso coração, Bruno e Diva!!

Agradecimento também ao amigo e ajudante para toda obra, Naldo! 


E finalmente, agradecimento às lindas companheiras que tornavam nossos dias cheios de alegria e emoção...
Pantera, a Alfa

Luna, a Beta

Bibi, a aspirante a líder

Hope, a maluquinha

Zoe, a rebelde sem causa

E a doce Frida!

E assim acaba nossa epopeia no Acre...