25 e 26 de Julho de 2010
Cachoeira da Velha – Parte DOIS – dia 25 de julho
Acordamos cedo, com o sol batendo na porta da barraca e, ao abri-la, vimos empoleirado na beira do rio um “pato”, parecido com um biguá...
Como relógio é acessório dispensável e desnecessário por aqui, após o café da manhã, decidimos fazer a trilha pra Cachoeira da Velha pelo mato, margeando o rio. A trilha tem uns 1200 m e no caminho paramos num espraiado para tomar um banho.
O Mar foi até uma ponta de pedra para tirar fotos e escorregou o pé direito numa pedra... resultado: dedo mindinho quebrado e fora do lugar. No melhor estilo Mel Gibson, ele puxou e pôs o dedo no lugar. Quando resolvemos acessar a trilha para voltarmos, deparamo-nos com uma bela cobra jararaca tomando sol no meio do caminho... A dita foi espantada e, como fisioterapia e para diminuir o inchaço do dedo, banho de água de rio e caminhada de volta, por 3 km, pela estrada, debaixo de um sol escaldante!
Vista do amanhecer O tal “pato” biguá |
Foto que gerou o dedo quebrado! Cachoeira da Velha |
Eles compartilharam seu almoço conosco e agradecemos ao Kempes pelo churrasco saboroso!
Nesse mesmo dia, conhecemos o casal de Brasília DF, Marcelo e Adriana, que tem um sítio na Chapada dos Veadeiros e com quem trocamos e-mails para futuros contatos.
O Marcos estava com dor no pé e deitou-se para descansar... enquanto isso, nós ficamos batendo papo e vendo os outros e a paisagem. Os rapazes do grupo de três casais ( que são de Araguaína) foram pelo mato, até uma ponta de pedra perto da corredeira, para pularem na água. Um deles não teve sorte: ao pular, um redemoinho do rio tragou-o para o fundo... ninguém pediu socorro e essa imprudência acabou com o passeio deles, produzindo uma vítima fatal!
Todos que estavam na praia começaram a procurar pelo rapaz nas margens e no rio, sem sucesso! Um dos casais voltou até Ponte Alta, de carro, a fim de chamar os bombeiros! Como a distância é grande, eles só chegaram com todo o equipamento, ao amanhecer do outro dia, efetuando as buscas.
Bombeiros e seu equipamento de resgate |
Logo após o café da manhã, levantamos acampamento e seguimos em direção às Dunas e à Serra do Espírito Santo.
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