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Vulcão Osorno - lago Llanquehue (lugar escondido) |
Após lauto e caprichado café da manhã, nos organizamos e seguimos em 3 carros para dar a volta no lago Llanquehue, sentido horário. É um belo passeio a fazer pois se tem a vista do Lago por todos os lados e com muitas atrações em toda volta.
Fomos a para a parte alta, onde nossa amiga Neide buscava pelo cartão que lhe permitisse utilizar o celular online aqui no Chile, e após algumas paradas, finalmente achou.
Sentido Norte, até Puerto Octay, também localizada às margens do lago Llanquehue, cidadezinha de pouco mais de 10 mil habitantes, colonizada por alemães e elevada à categoria de comuna em 1891.
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Vista do cemitério da comuna Puerto Octay |
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As casas construídas pelos colonos têm estilos próprios, com a disposição de madeiras de maneiras diferentes! |
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Seguindo os amigos, Joselle e Amandio, do viajandonos4x4 |
Ainda em sentido horário, fomos em direção ao vulcão Osorno, lindo e majestoso, com mais neve em seu topo do que quando estivemos por essas bandas há 4 anos. Subimos a estradinha que dá acesso ao vulcão, serpenteando a montanha e aproveitamos para fazer um treking, enquanto nossos amigos se divertiam subindo de sillas até o primeiro estágio.
O Vulcão Osorno tem aproximadamente 2650 msnm e é um vulcão ativo do tipo estratovulcão. Sua primeira ascensão foi em 1848. Ele está dormente desde 1869. A pista de esqui tem um teleférico gigante que leva os esquiadores (ou só observadores) até dois pontos de parada. Na frente do Osorno, além de avistar todo o lago Llanquehue, vê-se Puerto Varas, Frutillar, e também temos o privilégio de ver de frente o outro gigante, o vulcão Calbuco, que recentemente entrou em erupção, mudando seu perfil.
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Vista superior da subida para o Vulcão. Ao fundo, vulcão Calbuco |
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Tabela de preços para esquiar (no inverno) ou simplesmente subir de a montanha |
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Esperando nossos amigos |
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Vista superior do 1° estágio |
Nosso passeio circundando o Lago continua e encaminhamo-nos para Salto del Petrohue, onde ficamos esperando pelos amigos. Nós (Marcos e Mari) não fizemos este passeio novamente, pois o custo é significativo e já conhecemos essa região de viagem anterior.
Na saída, buscamos um supermercado em Puerto Varas para comprarmos o jantar: hoje vai ter churras!!!
Voltamos ao camping quando já estava escuro e, desta vez, não teve jeito: o banho foi frio mesmo, pois o zelador foi irredutível e não ligou o gás!! Ok... banho frio faz bem pra pele!!!
Na manhã seguinte, a ideia era conhecer Puerto Montt e seguir até a Isla Chiloé - Ancud, pra ser mais exato! Então, após o cafezão desmontamos as tralhas e colocamo-nos na estrada, desta vez em direção sul, rumo a Puerto Montt. Não sem antes darmos uma geral no centrinho da cidade baixa, afinal, nossos amigos nunca estiveram em Frutillar e a cidade é uma graça! Aproveitamos para fazer umas comprinhas básicas (chocolates, sorvete, imã de geladeira pra coleção...) Todos itens de primeira necessidade! Dica: Estacione seu carro em qualquer lugar permitido e passeie sem pressa pelas lojinhas e ruas da cidade. Você vai se surpreender com o que vai ver e encontrar nessa simpática cidade.
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Casas estilo alemão e igreja luterana, ao fundo |
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Teatro del Lago |
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Tomando sorvete no muelle (molhe) |
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Igreja Luterana - construída entre 1929 e 1934 |
Chegando em Puerto Montt, verificamos que se trata de uma cidade grande, sem tantos atrativos e com muito trânsito, o que para nossos amigos que rebocam trailers é um problemão. As ruas estreitas acabam sendo um teste de paciência para realizar manobras com veículos grandes ou compridos. Desta forma, abortamos esse passeio interno e seguimos até o ferry boat, em Pargua, Ruta 5, onde em poucos minutos fizemos a travessia para a Isla Chiloé. Pagamos $ 12000.
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Navio transatlântico, em Puerto Montt |
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Os viajantes: Marcos e Mari; Sérgio e Neide; Mario e Marlise; Amândio e Joselle |
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Entrando no ferry, para Isla Chiloé |
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No ferry, deixando o continente |
Ancud ("lugar de cerros ventrudos"- terras férteis) tem pouco mais de 40 mil habitantes e foi fundada em 1767, como fortaleza para resguardar o tráfico no Cabo de Hornos.
A ilha de Chiloé foi conquistada em 1567 pelos espanhóis e sua população indígena é composta basicamente por descendentes de mapuches (97%). Sua história é muito interessante e cheia de rebeliões e disputas, mas apenas em janeiro de 1926 ela passou definitivamente a ser território chileno, a partir do Tratado de Tantauco.
Ancud era capital da Isla de Chiloé até 1982, quando este título passou para Castro. Charles Darwin esteve em Ancud durante sua 2ª viagem com o Beagle, em 1834.
Outra curiosidade é que a catedral, a Intendência, os edifícios públicos do centro cívico e 500 casas foram destruídas pelo fogo em 1879. A nova catedral, construída em concreto, foi consagrada em 1º de janeiro de 1900 e dinamitada em 1960, após um terremoto seguido de tsunami ter causado danos significativos à cidade e à estrutura da igreja.
Como estava anoitecendo, buscamos um camping e encontramos um em Caulín, próximo do canal Chacao, chamado Camping Gaviota. Fomos atendidos pelo Javier, muito solícito. Antes que ficasse completamente escuro, fomos até a praia que ficava perto de uma falésia bem grande. No jantar teve carreteiro (o que havia sobrado do churrasco de ontem foi um excelente jantar hoje). O sinal de wi-fi era precário e só pegava perto da casa do zelador, na entrada. Assim, levamos cadeirinhas para lá e ficamos conversando com nossos parentes e amigos no meio do quintal.
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Falésia da praia próxima de Caulín |
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Preparando o carreteiro |
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Anoitecer |
Havíamos sido informados de que havia uma pinguineira próxima do local onde estávamos e na manhã seguinte seguimos para lá, não sem antes tomarmos nosso café na companhia de um gatinho muito lindo e folgado.
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Sempre arrumávamos um amiguinho filão de boia!!! |
Ancud fica a 25 km do camping, sempre pela Ruta 5, e de lá seguimos até a Pinguinera Islotes de Puñihuil. O passeio foi top! Avistamos pinguins de Humbold e de Magalhães, cormorões e uma outra ave muito rara com seus filhotinhos, além de um casal de lobos marinhos com filhote.
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Subindo num carrinho que irá nos levar até o barco |
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Todos ajeitados... lá vamos nós! |
Nosso guia, Andriel, foi show! Extremamente animado e comunicativo, passava as informações e brincava com todos no barco, deixando-nos à vontade!
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Pinguins de Humbold |
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Pinguins de Magalhães |
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Lontra - menor mamífero marinho do mundo |
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Família indo pra água |
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Família de lobos marinhos com bebê |
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Cormorão Lile |
O Monumento Natural Islotes de Puñihuil foi criado em 28 de setembro de 1999 e possui uma área de 8,64 ha. Ele está localizado na comuna de Ancud, província de Chiloé, região de Los Lagos. As 3 ilhotas que o compõem localizam-se na costa noroeste da Ilha Grande de Chiloé, em frente à enseada dos pescadores de Puñihuil.
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Pedra do Urso |
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Pinguins |
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Vista da praia |
Dezenas de fotos depois, voltamos à terra firme, de onde seguimos até um lugar que havíamos visto a placa anteriormente: as maiores empanadas do Chile!! Resolvemos conferir!
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Restaurante Madero's |
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De fato, as empanadas são gigantes... Uma pra cada casal é suficiente! (iguais aos nossos pasteis de vento) |
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Jardins de Van Gogh no Chile... Vista pra lá de linda! |
Barriga cheia e saciados, retornamos até Ancud, no Mercado Municipal, para comprar frutos do mar para o jantar de hoje! Que experiência única! Além dos produtos oferecidos serem de ótima qualidade e preços bem razoáveis, a lindeza do lugar é incrível! Limpo e organizado, ficamos lá dentro por horas...
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Mercado Público de Ancud |
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Batatas multicoloridas e alhos enormes! |
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Compras feitas... peixe, camarões, vieiras e mariscos |
Isla Chiloé é conhecida por suas construções típicas: casas com tabuinhas de madeira diferentes, casas em palafitas e igrejas feitas de madeira. Assim, fomos até Dalcahue - 66 km distante de Ancud - encontrar uma dessas igrejas famosas!
Para nossos amigos de trailer, novamente foi um desafio, pois as ruas da cidadezinha são estreitas e tornam as manobras ou estacionamento um desafio constante. Assim, Mario e Marlise e Sérgio e Neide resolveram seguir adiante, buscando local para dormirmos, enquanto os outros dois casais, nós e Amândio e Joselle, aproveitávamos um pouco mais as belezas do lugar e depois seguimos a Castro para verificarmos e comprarmos nossas passagens de navio para que pudessemos embarcar com os carros para a cidade de Chaitén, porém sem sucesso!
Nossa ideia era embarcar num navio aqui em Castro e seguir via marítima até Chaitén, cidade que foi destruída por uma erupção vulcânica em maio de 2008. O vulcão Chaitén provocou a evacuação total desta pequena cidade. A destruição não se deu somente pelas cinzas que cobriram todo o local, mas também porque as lavas provocaram o deslocamento de um rio, que acabou dividindo a cidade em dois.
Aos poucos, alguns moradores foram voltando ao local, e as atividades na cidade voltaram a funcionar novamente. Daí nosso desejo em conhecê-la. E de lá, continuar descendo a Ruta 7, mais conhecida como Carretera Austral!
Sem passagens, nada de travessia... Plano B entrando em ação: teríamos de retornar até Osorno, e atravessar o paso Cardenal Antonio Samoré, entrando na Argentina em Villa La Angostura, contornando o lago Nahuel Huapi e descendo até o paso Futaleufu, aumentando o trajeto em 500 km, pelo menos!!! Ficamos chateados com esse empecilho, mas tivemos de nos conformar, pois foram inúmeras tentativas infrutíferas de comprar nossas passagens!! O site da empresa não terminava a operação! Desta forma...
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Igreja de São João - Dalcahue |
As Igrejas de Chiloé são templos de madeira construídos no arquipélago de Chiloé, na zona Sul do Chile, de acordo com um esquema tradicional que se considera pertencente a uma escola de arquitetura. As igrejas foram construídas entre o século XVIII e o século XIX, tendo a UNESCO declarado 16 das igrejas Patrimônio Mundial, devido a estas serem dos poucos exemplos de construção em madeira do século XVIII nas Américas.
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Igreja de Dalcahue |
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Interior da igreja de Dalcahue |
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Casas típicas com tabuinhas |
... reencontramos nossos amigos na estrada e enquanto decidíamos o que fazer e para onde ir, um sujeito nos pediu ajuda para rebocar o seu carro que havia estragado a poucos quilômetros dali. Amândio fez a boa ação e durante o rebocamento eu aproveitei para perguntar ao rapaz se ele conhecia algum camping por ali. Ele sugeriu um em Huillinco, distante pouco mais de 20 km.
Despedimo-nos do amigo chileno e seguimos até a tal cidadezinha. O camping era show!!! Sra. Maria Inês e Sr. Jaime nos receberam muito bem e ainda por cima fizeram a gentileza de esquentar água para um bom e quente banho!!! A estrutura do camping era ótima, com cozinha e churrasqueira grandes, refeitório amplo e banheiros limpíssimos! Bom preço e bom serviço é tudo!
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Os cozinheiros e seus preparativos |
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Jantar fantástico, com frutos do mar |
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Muelle (molhe) em Huillinco |
A ilha de Chiloé possui 56 bacias hidrográficas, das quais 5 drenam em direção à baía de Ancud e ao canal de Chacao. Dentro desses, encontra-se o Rio Pudeto - um curso de água pluvial navegável, que tem 12 afluentes, entre eles, o rio Huillinco.
Marcos e eu temos interesse na parte histórica e queríamos conhecer mais algumas igrejas históricas de Chiloé antes de partirmos, além de querermos tentar novamente nossas passagens para Chaitén. Desta forma, cedo pela manhã, saímos mais rápido e começamos a retornar via cidadezinhas, entrando e saindo para visitarmos mais algumas igrejas e tentar entender o porquê de não termos conseguido nossas passagens... as informações eram controversas! O combinado era encontrar o restante do grupo no ferry de retorno para o continente!
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Casal Sra. Maria Inês e Sr. Jaime, simpaticíssimos proprietários do Camping Huillinco |
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Vista do lago Huillinco |
Em Chonchi, fomos conhecer a Iglesia de San Carlos de Borromeu, além de ver o braço de mar que há ali.
Dali, seguimos retornando até a Iglesia de Nuestra Señora de Gracias de Nercón, um pouco antes de Castro.
Fomos ver de perto as casas em palafitas, de Castro.
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Maré mais cheia - palafitas de Castro |
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Maré baixa: casas em palafitas - Castro |
Finalmente chegamos ao centro de Castro e visitamos sua Catedral:
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Igreja de São Francisco |
Estávamos muito perto da empresa Naviera Austral, a única que fornece as passagens para Chaitén e outros lugares. Havíamos estado lá no dia anterior, porém a funcionária recusou-se a atender-nos, pois havia passado do horário (5 minutos). Hoje retornamos e buscamos as informações do porquê não termos conseguido embarcar hoje cedo... aí a moça nos atendeu, meio desconsertada e acabou sendo muito gentil! Explicou-nos que essa compra deve ser feita com antecedência, visto que só há rotas navegáveis alguns dias da semana e dependendo das condições climáticas! Outro fator a ser levado em consideração é que há alguns dias ocorreu uma tempestade de lama nas imediações de Villa Santa Lucia, deixando a ruta 7 interrompida. Desta forma, mesmo que quiséssemos seguir de navio até Chaitén, não poderíamos usar a ruta e deveríamos esperar 2 dias pelo navio que faria o transbordo para Puerto Raúl Marín Balmaceda... Assim, o errado deu certo!!! E fomos embora com a certeza de que o plano B foi a melhor escolha!
Mais algumas casas pitorescas da região...
Reencontrando o Amândio e a Joselle no ferry... os outros já atravessaram! Agora é a nossa vez!
Hoje é dia de despedida. Ficamos poucos dias juntos, mas é como se nos conhecêssemos a vida toda! Turma nota 10!! Foi muito divertido fazer parte dessa história!
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Despedindo-nos dos casais Mário e Marlise e Neide e Sérgio! Até a próxima! (Posto Copec próximo de Osorno) |
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