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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Chapada dos Guimarães (MT) - continuando a aventura


03 de janeiro de 2013
Chapada dos Guimarães (MT) – Vale do Rio Claro/Crista de Galo e Caverna Aroe Jari/ Gruta Azul

            Na hora marcada, a Camila e a Nelma estavam na Pousada Rios para nos acompanhar numa manhã cheia de aventuras. Inicialmente, (depois de pegarmos a chave na portaria do Véu de Noiva) seguimos até o Vale do Rio Claro, percorrendo alguns km de estrada estreita e de areião, além de passagem por leito de rio, onde o 4x4 é necessário. Lá fizemos uma trilha a pé, de uns 15 min (“trilha da mutuca”- servimos de comida para milhares de insetos, mesmo tendo passado repelente. O ideal, nesse caso, teria sido usar calça comprida!) e subimos até a Crista do Galo (subida de 10 min, aproximadamente). Dali se tem uma vista panorâmica dos paredões e o visual é muito bonito. Pode-se ver a Cidade de Pedra, o Paredão do Eco e o Vale dos Dinossauros além de vislumbrar o Morro de São Jerônimo (ao fundo).
Crista do Galo - vista para o Paredão do Eco


Voltando para a estrada principal (aquela, de areião), seguimos até o Vale do Rio Claro, onde o Marcos, o Luiz, a Edu, o Pedro e ou Douglas fizeram flutuação juntamente com a guia, Camila. Enquanto isso, a Mari e a Nati tomavam banho numa piscina natural conversando com a Nelma. Grupo reunido, já quase 12 h, necessitávamos retornar até a cidade para deixar as guias e seguir para a segunda etapa do dia: Caverna Aroe Jari, distante 41 km de Chapada, já no município de Campo Verde.
Ponte de Pedra - no meio da trilha para a Caverna Aroe Jari
            
       Na estrada de acesso, MT-251, contamos 25 “panelas” no asfalto até a entrada da estrada para o local, onde se roda mais 25 km na terra, em áreas cultivadas. Chegamos à recepção, onde há um restaurante, às 15h, horário bastante adiantado para se fazer o percurso de visitação, que dura, em média, 3 horas. Nosso guia foi o João Paulo, filho da d. Deusa, responsável pelo local. Rapidamente colocamos as perneiras, obrigatórias, e, depois de pagarmos o ingresso de R$ 20,00 por pessoa e mais R$ 120,00 de guia, caminhamos por mata de cerrado e veredas até chegarmos à entrada da Caverna Aroe Jari (em bororo, “morada das almas”), também conhecida por Caverna do Francês.

Bica de água potável para reabastecimento no meio do caminho
Pedra em suspensão
Essa caverna tem 1550 m de extensão e é a maior caverna de arenito do Brasil. Esperamos alguns minutos para entrar, pois havia um grupo lá dentro e de lanternas em punho, adentramos uns 80m, passando por grandes salões e formações rochosas. Não há muitos espeleotemas na caverna e a presença de estalactites é rara. Não há estalagmites nem travertinos, pois a caverna é seca. 


Lanternas em punho, nas entranhas da terra

            Na saída da caverna, fomos surpreendidos pela chuva, que não nos impediu de seguirmos mais 30 min até a Gruta da Lagoa Azul, onde fizemos mais uma paradinha para tirarmos fotos, pois o banho não é permitido.


            Continuando a caminhada, voltando para o restaurante, tomamos um delicioso caldo de cana e, já no anoitecer, ainda fomos visitar a cachoeira que fica na mesma propriedade e onde se pode tomar banho. O lugar é lindo, pena que já estava escuro.

Voltamos para Chapada dos Guimarães de noite e a estrada toda esburacada não favoreceu a velocidade! Assim, chegamos ao hotel depois das 20h30min e, descansando um pouco, trocamos de roupa e fomos jantar no Restaurante Popular, onde o buffet livre já estava  fechado (já passava das 21h30min), só servindo a la carte.
Pedimos um prato de picanha e acabamos com a comida que ainda restava no buffet.
Fomos dormir satisfeitos com mais um dia bem aproveitado e já sentindo saudades da Chapada, uma vez que seria nossa última noite aqui.


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